Para conseguir reduzir o valor do seguro, é preciso saber contratar o tipo de seguro certo e evitar os itens que aumentam o valor do seguro. Veja algumas dicas de como conseguir isso.
1. Evite os carros que apresentam maior risco
Se ainda não comprou o seu carro, vale a pena verificar quais modelos figuram entre os mais roubados. Evitando os modelos que estão no topo da lista, eles terão um valor mais alto para proteção.
2. Faça simulações
Realize uma vasta pesquisa, sobre valores e serviços, fazendo cotações no maior número possível de seguradoras. Não se esqueça de comparar os preços e as coberturas, além de todas as vantagens oferecidas.
Além de cobrarem os valores diferentes, a seguradoras dão um peso maior a determinados fatores de risco. Algumas delas, por exemplo, vão dar maior importância ao lugar que você estaciona, em vez de ao seu local de residência.
Por isso, você pode pagar valores bem diferentes nas seguradoras. Pesquisar entre as empresas vai garantir que você encontre o valor mais em conta para a proteção.
3. Tenha ajuda de um corretor
Apesar da possibilidade de fazer a cotação e contratação do seguro de forma on-line, contar com um corretor ainda tem grande valia. Ele pode apresentar novas seguradoras ou coberturas desconhecidas. Sem contar que o profissional conhece alguns macetes para baratear os seguros.
Contar com sua ajuda pode facilitar contratar um seguro auto barato.
4. Não contrate o que não precisa
São muitas as coberturas adicionais oferecidas pelas seguradoras. Mas será que você precisa de todas elas?
Como citamos antes, provavelmente não. Por isso, avalie o que cada cobertura oferece e verifique se realmente vai precisar disso. Muitas são desnecessárias e, se você não as contratar, fará uma grande economia.
5. Não faça economias que podem te prejudicar
Tudo bem que você quer um seguro mais barato, mas de nada adianta contratar um seguro sem análise de perfil apenas porque é mais barato. Ele não possui todas as coberturas que um seguro tradicional oferece.
Se acontecer alguma coisa, você pode ter de arcar com todos os custos do seu próprio bolso.
O mesmo vale para um seguro tradicional se você deixar coberturas importantes de fora.
6. Atenção ao preencher o formulário
Como falamos, o formulário de cotação serve para que sejam definidos os riscos com base no perfil do motorista e do carro. Por isso, atenção ao que você vai escrever.
Dedique um tempo para fazer o preenchimento e sempre coloque informações verídicas.
Um erro, omissão ou mentira podem causar problemas no futuro. Um exemplo: ao preencher o formulário, você diz à seguradora que seu carro só fica estacionado em uma garagem coberta.
Então, a seguradora vai estipular o custo do seguro com base nessa informação. Já protegido, porém, seu carro sofre um sinistro. Na ocasião, ele estava estacionado na via pública.
Então, a seguradora pode entender que, na verdade, o segurado mentiu ao cotar o seguro.
Se a empresa considerar a ação como fraude, o segurado perde o direito à indenização.
Ou seja, você terá que pagar todos os prejuízos do seu próprio bolso.
7. Estipule a franquia
A franquia é o valor de responsabilidade do segurado após um sinistro de perda parcial. Por meio dela, segurado e seguradora dividem os custos do reparo do veículo. Imagine que sua franquia seja de R$ 500. Seu carro sofre um sinistro, e o conserto terá custo de R$ 2 mil.
Isso significa que você pagará R$ 500 à oficina mecânica, enquanto a seguradora vai quitar os R$ 1.500 restantes.
É regra: se a franquia aumenta, o prêmio diminui e vice-versa.
Só que aumentar a franquia nem sempre pode ser um bom negócio, apesar de parecer em um primeiro momento (já que você terá um seguro auto barato). Se há um risco grande se sofrer um sinistro e ter de acionar o seguro, essa não é a melhor opção.
Isso porque, a franquia precisa ser paga integralmente se um sinistro acontecer. Se ela for muito alta, você pode ter problemas em quitá-la e arrumar o seu carro.
Veja o que cabe no seu bolso.
É importante que você procure um seguro auto barato, mas que atenda bem o seu perfil.